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quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

A Monarquia Inglesa/Britânica


A Monarquia Inglesa / Britânica

A Monarquia é a mais velha instituição de governo no Reino Unido, tendo suas raízes no século V e sua afirnmação no reinado de Athelstan (895 - 939). No início do século XVII (1603) as Coroas inglesas e escocesas uniram-se em uma só monarquia, sob os esforços do rei Jaime I (1566-1625), o monarca aue fundou o Reino Unido e continuando a Dinastia dos Stuarts da Escócia. À União das Coroas foi seguida pela União dos Parlamentos (1707), embora hoje exista um Parlamento escocês que determina muito da legislação da Escócia agora, mas as duas Coroas permanecem unidas sob um único Soberano.


Antiguidade / Anglo-Saxões
 (408 - 1013 / 1014 - 1016 / 1042 - 1066)

 Até o quinto e sexto séculos da era cristã, a Inglaterra era habitada por comunidades independentes com domínios bem definidos, em geral governadas por um rei. Se têm poucas informações sobre os povos que habitavam as ilhas britânicas na Antiguidade. A Ilha dos Bretões, antes que chegassem os romanos, no século II a. C., esteve ocupada por povos bárbaros, entre os quais os celtas e os bretões. A partir de meados do século VII alguns reinos britânicos começaram a cair perante outros mais fortes, nascendo um pequeno número de reinos dominantes como a Nortúmbria, Lindsey, Anglia Oriental, Mércia, Wessex e Kent, em geral fundados a partir da ação de uma série de guerreiro-reis que estabeleciam sua própria autoridade pela força, por alianças e, também, através de matrimônios dinásticos. No oitavo século, reinos menores nas ilhas britânicas continuaram caindo para reinos mais poderosos, dando origem ao começo da monarquia. Também o temor de uma invasão Viking favoreceu para que os líderes ingleses unificassem suas forças. Com a unificação do país, os primeiros reis da Inglaterra pertenceram, portanto, ao grupo étnico dos anglo-saxões, e constituíram a primeira dinastia real inglesa, conhecida como a Casa de Wessex. Depois dos anglo-saxões, vieram os dinamarqueses, os viquingues e os normandos, em invasões sucessivas. Abaixo segue alguns nomes de soberanos que sobressaíram-se no período anglo-saxão:

·         Ethelberht (~ 540 - 616), rei de Kent (560-616) e fundador do catolicismo nas ilhas britânicas
·         Edwin (568 - 633), Rei da Nortúmbria, genro de São Etelberto e também católico (assassinado)
·         Alfredo da Inglaterra, o Grande (849 - 899), Rei dos saxões do sudoeste da Inglaterra, considerado o precursor da unidade inglesa.
·         Eduardo, o Velho (865 - 925), Rei da Inglaterra (899-925) e pai de Athelstan.
·         Athelstan (895 - 940), neto de Alfredo e considerado o primeiro rei de toda a Inglaterra (925-940).
·         Edmundo I (921- 946), Rei da Inglaterra (940-946, assassinado)
·         Eadred (923 - 955), Rei da Inglaterra (946-955)
·         Edwin ou Eadwig ou Eadwy (939 - 959), sobrinho de Eadred e Rei da Inglaterra (955-959, dividiu o Império com Edgar)
·         Edgar (942 - 975), Rei da Inglaterra (959-975)
·         Eduardo, o Mártir (962 - 978), Rei da Inglaterra (975-978, assassinado)
·         Ethelred, o Despreparado (968 - 1016), Rei da Inglaterra (978-1013 / 1014-1016)
·         Edmundo II (993 - 1016), Rei de Wessex (1016, não governou).
·         Um filho de Ethelred, Eduardo, o Confessor, assumiria o trono no final da dinastia seguinte, a dos Canutos ou dos Dinamarqueses.

Os Vikings Dinamarqueses
(1013 - 1042)

Os vikings eram piratas vindos por mar da Escandinávia, formados por noruegueses, suecos e dinamarqueses, chamados de Normandos ou Homens do Norte, na época carolíngia. No século VIII os noruegueses e dinamarqueses começaram a se estabelecer como povos navegadores e conquistadores. Foi nesta época que os Vikings estabeleceram suas primeiras colônias e bases militares fora de suas terras natais.  A presença Viking na Inglaterra continuou até o reinado de Eduardo, o Confessor, após meados do século XI, inclusive passando pelo reinado do Grande Canuto I. Conseguiram de Carlos III, o Simples, a região atualmente conhecida pelo nome de Normandia e, daí, no século XI, partiriam para conquistar a Inglaterra. Os reis ingleses do período escandinavo foram os seguintes:

·         Sweyn ou Svein I Forkbeard da Dinamarca (970 - 1014), Rei da Inglaterra (1013-1014).
·         Canuto I, o Grande (995 - 1035), filho do rei dinamarquês Sweyn I e coroado como Rei da Inglaterra (1017).
·         Harald (1019 - 1040), filho de Canuto I, regente (1035-1037) e rei (1037-1040) da Inglaterra.
·         Canuto II da Dinamarca e Inglaterra (994 - 1042), Rei da Inglaterra (1040-1042), último dos Canutos.
·         Eduardo, o Confessor (1003 - 1066), Rei da Inglaterra (1042-1066), descendente direto de Alfredo, o Grande.

Dinastia da Normandia
(1066 - 1154)

Eduardo o Confessor, com o apoio dos dinamarqueses e escoceses restabeleceu a monarquia anglo-saxônica, porém, sem filhos, não deixou herdeiros diretos e, ao morrer (1066), tornou violenta a disputa da coroa entre seu cunhado Harald ou Haroldo II e o duque da Normandia, William ou Guilherme I o Conquistador. Este invadiu a Inglaterra e tomou o poder depois de uma das batalhas mais famosas da história inglesa: a Batalha de Hastings (1066), onde derrotou as tropas de seu rival. William se proclamou rei, fundando a dinastia normanda, a qual ficou no poder por quase 90 anos consecutivos (1066-1154), com o país passando sob quatro reis normandos. O quadro de reis normandos pode ser escalado da maneira que segue:

·         Haroldo II Godwinson (1020 - 1066), Rei da Inglaterra (1066)
·         William/Guillaume I o Conquistador (1027 - 1087), Rei da Inglaterra (1066-1087)
·         William/Guillaume II Rufus (1056 - 1100), Rei da Inglaterra (1087-1100)
·         Henrique I (1068 - 1135), Rei da Inglaterra (1100-1135)
·         Estêvão I de Blois (1096 - 1154), Rei da Inglaterra (1135-1154)
·         Matilde I (1103 - 1167), Rainha da Inglaterra (1154, não governo

Dinastia dos Plantagenetas
(1154 - 1399)

A ascensão de Henrique II, o filho de Geoffrey Plantageneta e de Matilda, filha do rei inglês Henrique I, marcou o fim da dinastia normanda e a coroação do primeiro monarca de uma longa seqüência de reis, os Plantagenetas, que durou até a morte de Richard II (1399), também conhecidos como os angevinos por serem reis com raízes na região de Anju, França. A seguir temos a lista dos monarcas Plantagenetas:

·         Henrique II Plantageneta (1133 - 1189), Conde de Anjou (1133-1189), Rei da Inglaterra (1154 -1189)
·         Ricardo I Coração de Leão (1157 - 1199), Rei da Inglaterra (1189-1199)
·         João I Sem Terra (1167 - 1216), Rei da Inglaterra (1199-1216)
·         Henrique III (1207 - 1272), Rei da Inglaterra (1216-1272)
·         Eduardo I (1239 - 1307), Rei da Inglaterra (1272-1307)
·         Eduardo II (1294 - 1327), Rei da Inglaterra (1307-1327, deposto e assassinado)
·         Eduardo III (1312 - 1377), Rei da Inglaterra (1327-1377)
·         Ricardo II (1367 - 1400), Rei da Inglaterra (1377-1399, deposto e mantido prisioneiro)

Casa de Lancaster
(1399 - 1461)

Com deposição de Ricardo II (1399) e a imediata ascensão de Henrique IV, um Lancaster, ao trono inglês, deu-se o término do período dos Plantagenetas. Se pelo lado externo também terminara a a Guerra dos Cem anos, pelo lado interno deu-se início a um longo período de instabilidade que ficou conhecido como Guerra das Duas Rosas, onde a coroa seria disputada por duas famílias, os Lancastres, os rosas vermemlhas, e o Yorks, os rosas brancas. A Casa de Lancaster descendia de João de Gaunt, terceiro filho de Edward III cujo o filho Henrique depôs o impopular Richard II. O Duque de York também afirmava a reivindicação legítima dele para segundo filho de Edward III, mas por uma linha feminina. Pelos lancastrianos assumiram sucessivamente três reis, sendo que o terceiro, Henrique VI, foi capturado (1461) e morto (1471), sendo substituído (1461) pelo iorquista Edward IV, mas a guerras civil continuou. Abaixo estão linkados os resumos biográficos dos três monarcas lancastrianos:

·         Henrique IV, Duque de Lancaster (1366-1413), Rei da Inglaterra (1399-1413)
·         Henrique V (1387-1422), Rei da Inglaterra (1413-1422)
·         Henrique VI (1421-1471), Rei da Inglaterra (1422-1461, deposto e assassinado).

Casa de York
(1461 - 1485)

A derrubada dos lancastrianos (1461) e tomada do trono pelo Duque de York e coroado Eduardo IV, não acabou com as Guerras das Rosas que continuou até o início século XVI. Na continuidade da guerra, Henrique de Tudor, um descendente Lancaster, derrotou e matou em batalha o rei Ricardo III. O matrimônio de Henrique com Elizabeth, uma irmã dos jovens príncipes na Tower, a reconciliação foi finalmente alcançada entre as Casas de Lancaster e York, na forma da nova dinastia de Tudor que combinou os emblemas vermelhos e brancos respectivos para criar a Rosa de Tudor. Abaixo estão linkados os resumos biográficos dos três monarcas Yorkistas:

·         Eduardo IV, Duque de York (1442-1483), Rei da Inglaterra (1461-1483)
·         Eduardo V (1470-1483), Rei da Inglaterra (1483-1483, deposto e assassinado)
·         Ricardo III (1452-1485), Rei da Inglaterra (1483-1485, assassinado)

Dinastia de Tudor
(1485 - 1603)

A Dinastia de Tudor figura como a mais brilhante da história da realeza dos britânicos. Composta de seis soberanos consecutivos, pelo menos três deles estão entre as figuras mais famosas em história monárquica da Inglaterra e da Grã-Bretanha. Tudo começou quando Ricardo III, ultimo rei Stuart, foi derrotado e morto por Henrique de Tudor, de origem galesa, na Batalha de BosworthField, Leicestershire (1485), que marcou o epílogo da Guerra das Rosas e, assim, abriu caminho para o início da Dinastia de Tudor, coroando-se como Henrique VII, seu filho como Henrque VIII e os três netos como Edward VI, Maria I e Isabel I, que governaram durante 118 anos.  Durante este período, a Inglaterra desenvolveu-se como um dos mais significativos poderes coloniais europeus, expandindo seu domínio pela América e assumindo o controle da Irlanda. Teve um papel proeminente no Renascimento cultural da Europa, com nomes como William Shakespeare, Edmund Spenser e o CardealWolsey. Também foi um período de enorme turbulência religiosa, com a criação do anglicanismo e duas mudanças de religião oficial, o que resultou no martírio de muitas vítimas inocentes tanto do lado do Protestantismo como entre os Católicos romanos. Por exemplo, o rei Henrique VIII rompeu com Roma (1534), suprimiu os monastérios e concedeu permissão para os padres se casarem. A seguir os links para o resumo biográfico de cada um dos monarcas dessa extraordinária dinastia:

·         Henrique VII, Conde de Pembroke (1457 - 1509), Rei da Inglaterra (1485-1509)
·         Henrique VIII (1491 - 1547), Rei da Inglaterra (1509-1547)
·         Eduardo VI (1537 - 1553), Rei da Inglaterra (1547-1553)
·         Joana I Grey, Lady Dudley (1537 - 1554), Rainha da Inglaterra (1553-1553  (deposta e executada)
·         María I, a Sanguinária (1516 - 1558), Rainha da Inglaterra (1553-1558)
·         Elizabeth I , a Rainha Virgem (1533 - 1603), Rainha da Inglaterra (1558-1603)

Dinastia de Stuart da Escócia
(1603 - 1714)

O Stuarts foram os primeiros reis do Reino Unido. O rei James I de Inglaterra que começou o período quando também já reinava na Escócia como James VI, e juntou pela primeira vez os dois tronos em uma só monarquia. A Dinastia dos Stuart reinou na Inglaterra e Escócia por 111 anos, cobrindo praticamente o século XVII, um período extremamente agitado politicamente, de muita instabilidade civil interna, de pestilências e guerras.

·         Jaime I (1566-1625), Rei da Escócia (1567), Rei da Inglaterra (1603-1625)
·         Carlos I (1600-1649), Rei da Inglaterra e de Escócia (1625-1649, deposto e executado)
·         Carlos II (1630-1685), Rei da Escócia e Irlanda (1649, não governou e foi exilado)
·         Carlos II, o Monarca Alegre (1630-1685), Rei da Inglaterra e da Escócia (1660-1685, na volta do exílio)
·         Jaime II (1633-1701), Rei da Inglaterra e da Escócia (1685-1689, deposto e exilado)
·         Maria II, Princesa de Orange (1662-1694), Rainha da Inglaterra e da Escócia (1689-1694)
·         William/Guillerme III, Príncipe de Orange (1650-1702), Rei da Inglaterra e da Escócia (1689-1702)
·         Ana I, 1665-1714), Rainha da Inglaterra (1702) e da Grã-Bretanha e Irlanda (1707-1714)

Dinastia Güelfa de Brünswick-Lüneburg / Casa de Hanôver
(1714 - 1837)

Essa dinastia, que era de origem alemã e reinou na Grã-Bretanha desde o início do século XVIII (1714), teve sua origem em una casa mobiliária estabelecida na Suábia e na Baviera desde o século IX. No século XVII, Ernesto Augusto (1629-1698), duque de Brunswick-Luneburgo, unificou diversos territórios da Germânia em torno da cidade de Hanôver, obtendo do imperador Leopoldo I sua posse como feudo hereditário e sua linhagem com a dignidade de Eleitores do Império (1692). Casado com Sofía, filha do eleitor do Palatinado e neta de Jaime [ou Jacob] I da Inglaterra, o que lhe deu direitos sobre o trono britânico. Assim seu filho Jorge [ou George] I (1660-1727), assumiu a coroa da Grã-Bretanha (1714) em função da morte de Ana I (1665-1714), Rainha da Inglaterra (1702) e da Grã-Bretanha e Irlanda (1707-1714) sem descendência e da Lei do Estabelecimento ou Ato de Determinação (1701), que excluía os católicos da sucessão, criada no reinado de William [ou Guillerme] III (1650-1702), Rei da Inglaterra e da Escócia (1689-1702). Desta maneira saía a Casa de Stuart, resultante da unificação Inglaterra/Escócia (1707) e entrava a Casa de Hanôver no trono de Grã-Bretanha unificada.

·         Jorge I, Eleitor de Hannover (1660 - 1727), Rei da Grã-Bretanha e Irlanda (1714-1727)
·         Jorge II (1683 - 1760), Rei da Grã-Bretanha e Irlanda (1727-1760)
·         Jorge III (1738 - 1820), Rei da Grã-Bretanha e Irlanda  (1760-1820), Rei de Hanôver (1814)
·         Jorge IV (1762 - 1830), Rei da Grã-Bretanha e Irlanda  (1820-1830), Rei de Hanôver (1820)
·         William IV (1765 - 1837), Rei da Grã-Bretanha e Irlanda  (1830-1837), Rei de Hanôver (1830)
·         Vitória I (1819 - 1901), Rainha da Grã-Bretanha e Irlanda (1837-1901).

Transição Hanôver/Windsor ou Dinastía da Saxônia-Coburgo-Gotha (1837-1910)

O nome Saxe-Coburg-Gotha entrou à Família Real britânica (1840) com o matrimônio de Rainha Vitória e o Príncipe Alberto [ou Albert], filho de Ernesto [ou Enst], o Duque de Saxe-Coburg & Gotha. Desse matrimônio nasceu o único monarca britânico que se poderia dizer da Casa de Saxe-Coburg-Gotha, o Rei Eduardo [ou Edward] VII que reinou na primeira década do século XX. Com a coroação do Rei George V (1865-1936), a casa real britânica estava separada completamente de suas origens alemães. Essa coroação representou definitivamente a final da Dinastia de Hanôver e mudança oficial para Casa de Windsor, uma alusão ao palácio real dessa cidade inglesa, construído por Jorge III para ser a residência dos reis, denominação que se tem conservado pelos monarcas britânicos. Assim se poderia listar como monarcas dessa linhagem/período mãe e filho, respectivamente, os dois vinculados abaixo.

·         Vitória I (1819 - 1901), Rainha da Grã-Bretanha e Irlanda (1837-1901)
·         Eduardo VII (1841-1910), Rei da Grã-Bretanha e Irlanda (1901-1910).

Dinastia de Windsor
(1910 - ...)

O nome Casa de Windsor foi adotado como o nome da Família Real britânica por uma proclamação de Rei George V, substituindo o nome histórico de Saxe-Coburg-Gotha (1917) e permanece como sobrenome da Família Real atual. Durante o século XX, reis e rainhas do Reino Unido cumpriram os deveres variados de monarquia constitucional. Um dos papéis mais importantes o de recuperarem a moral pública durante as devastadoras Guerras Mundiais I (1914-1918) e II (1939-1945). Depois da II Guerra a Grã-Bretanha se uniu às demais nações na organização da paz mundial, especialmente em comum acordo com os pontos de vista dos Estados Unidos. Neste período a monarquia acompanhou a modernização mundial, adaptando-se às muitas mudanças sociais. Fez uso de tecnologias de comunicação de massa para fazer a Família Real acessível para um público no mundo inteiro, desde a criação de um sistema de radiodifusão (1953), até o uso da World Wide Web (1993). Durante este período, monarcas britânicos fizeram também um papel vital promovendo relações internacionais procurando manter ligações íntimas com colônias anteriores no papel de Chefe da Comunidade. A Dinastia Windsor, até então (2004) foi constituída com os reis vinculados abaixo:

·         Jorge V (1865 - 1936), Rei da Grã-Bretanha e Irlanda (1910-1936);
·         Eduardo VIII (1894 - 1972), Rei da Grã-Bretanha e Irlanda (1936-1936, abdicou e foi exilado);
·         Jorge VI (1895 - 1952), Rei da Grã-Bretanha e Irlanda (1936-1952);
·         Elizabeth II (1926 - ...), Rainha de Grã-Bretanha e Irlanda do Norte (1952- ...).



Fonte:
http: www.dec.ufcg.edu.br/biografias/RolBrita.html


Aluna: Diana Catarina

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